Mariela é lésbica e lidera um movimento pelos direitos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais em Cuba. Um dos textos fala sobre um debate no Parlamento cubano sobre a "problemática racial" na ilha, onde Mariela relata que foi convidada na terça-feira (20/12) para um reunião de trabalho na Assembleia Nacional em que foi discutido o racismo.
Conforme escreveu Mariela, os 53 anos da revolução cubana confirmam que o país deve trabalhar de forma permanente em estratégias educativas e de comunicação social para conquistar "mudanças culturais" na sociedade e "justiça plena".
Mariela Castro abriu em novembro uma conta no Twitter, que atualmente reúne mais de 5 mil seguidores.
Fonte: Gay1.com
Kayron Lobo
@KayronLobo
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