" Pesquisador da
Universidade Melbourne diz que homossexuais costumam ser mais atentos aos
problemas escolares de suas crianças"
Crianças criadas por casais gays são mais saudáveis e convivem melhor com as suas famílias.
Eles chegaram a esta constatação após fazer um estudo com 500 crianças com idades entre 1 e 17 anos.
O estudo, que levou em consideração crianças de todas as classes sociais, mostrou que os filhos dos casais gays ficam menos doentes e também têm uma autoestima mais elevada.Os pesquisadores ainda não sabem explicar o porquê dessa diferença entre famílias gays e héteros, mas oferecem uma hipótese sobre a questão.
"Eles (casais gays) geralmente desejam conversar e se aproximar mais dos problemas que as crianças têm na escola, como o bullying. E essa disposição tende a tornar seus filhos mais resilientes. Essa seria nossa hipótese", observou o Dr Simon Crouch, em entrevista ao jornal The Sydney Morning Herald.
O estudo joga por terra um velho argumento dos grupos conservadores, segundo qual os filhos de pais gays enfrentariam problemas por viverem num lar sem referência convencional de pai e mãe.
Crianças criadas por casais gays são mais saudáveis e convivem melhor com as suas famílias.
Eles chegaram a esta constatação após fazer um estudo com 500 crianças com idades entre 1 e 17 anos.
O estudo, que levou em consideração crianças de todas as classes sociais, mostrou que os filhos dos casais gays ficam menos doentes e também têm uma autoestima mais elevada.Os pesquisadores ainda não sabem explicar o porquê dessa diferença entre famílias gays e héteros, mas oferecem uma hipótese sobre a questão.
"Eles (casais gays) geralmente desejam conversar e se aproximar mais dos problemas que as crianças têm na escola, como o bullying. E essa disposição tende a tornar seus filhos mais resilientes. Essa seria nossa hipótese", observou o Dr Simon Crouch, em entrevista ao jornal The Sydney Morning Herald.
O estudo joga por terra um velho argumento dos grupos conservadores, segundo qual os filhos de pais gays enfrentariam problemas por viverem num lar sem referência convencional de pai e mãe.
Fonte: Revista Unesp Ciência
Kayron Lobo
Assessor de Comunicação
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