O Grupo Matizes realizará uma solenidade pública para registro de união estável de casais homoafetivos. A solenidade acontecerá no dia 13 de novembro, no Bar Cantinho do Biela, durante a Festa “Dê bandeira: viva seu amor sem medo”.
Com essa ação, espera-se provocar o debate sobre as uniões entre pessoas do mesmo sexo e as consequências jurídicas dessas relações homoafetivas. Segundo Marinalva Santana, do Grupo Matizes, “essa discussão é importante porque contribui para a quebra do preconceito contra LGBT, além de estimular pessoas homoafetivas a viverem seus amores sem medo e sem culpa”.
A 1ª edição da Festa “Dê bandeira” aconteceu em novembro de 2006, quando 05 casais de lésbicas participaram da solenidade, assinando seus contratos de convivência. Marinalva Santana explica que o nome da festa é um convite-estímulo aos casais homoafetivos, para que eles vivam seus amores, sem medo e sem culpa.
“Quando fizemos a 1ª solenidade, em 2006, muitos familiares dos casais de lésbicas (pais, mães, irmãos) estiveram presentes. Isso é muito importante para nós porque demonstra que é possível a convivência pacífica e respeitosa de gays e lésbicas com seus familiares”, pontua a militante.
Com essa ação, espera-se provocar o debate sobre as uniões entre pessoas do mesmo sexo e as consequências jurídicas dessas relações homoafetivas. Segundo Marinalva Santana, do Grupo Matizes, “essa discussão é importante porque contribui para a quebra do preconceito contra LGBT, além de estimular pessoas homoafetivas a viverem seus amores sem medo e sem culpa”.
A 1ª edição da Festa “Dê bandeira” aconteceu em novembro de 2006, quando 05 casais de lésbicas participaram da solenidade, assinando seus contratos de convivência. Marinalva Santana explica que o nome da festa é um convite-estímulo aos casais homoafetivos, para que eles vivam seus amores, sem medo e sem culpa.
“Quando fizemos a 1ª solenidade, em 2006, muitos familiares dos casais de lésbicas (pais, mães, irmãos) estiveram presentes. Isso é muito importante para nós porque demonstra que é possível a convivência pacífica e respeitosa de gays e lésbicas com seus familiares”, pontua a militante.
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